segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Soul sister (:



"É que eu sambo direitinho
Assim bem miudinho,
Cê não sabe acompanhar.
Vou arrancar sua saia
E por no meu cabide
Só prá pendurar"!


Menina do samba, você enche de luz qualquer dia cinza e triste! Perto de você o sol parece brilhar mais.
Anjo bom, irmã de alma. O simples nos uniu e jamais estaremos distantes. A parte que não tinha, a vida para o significado de amizade. Não é necessário mais que um olhar para nós; parece que os corações tem uma voz que não é audível para mais ninguém, que nós mesmas. \o/\o/
Intensidade é o nome. Vida, garra e jogo de cintura. Estar perto de ti é magia pura. Compartilhando sentimentos sinceros e puros seguiremos... além.
Apoio, amor, cumplicidade. Eu amo você (:

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Pais... pais

bang bang!


That awful sound...


bang bang !

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Mesmo

A cabeça não para. O dia inteiro. Livros, músicas, fórmulas, teorias e saudade para fugir das pressões.
Com aquelas que tanto se vê na Química, porém, é bem mais fácil de se lidar.
Acordo;
quero voltar pro sono,
pro sonho,
pro passeio casual por uma rua tão conhecida, em silêncio, mas de mãos dadas, apertadas.
O relógio diz que não:
"Seis e trinta e sete. LEVANTA, alma (ím)par."
Penso no par; de chinelos, de toalhas, de ideias, de alma e quase que de cor dos cabelos. Ouço mais gritos me expulsando dos lençóis e me levanto pra rumar pro velho destino certo, que me guarda por seis horários de cinquenta minutos. Cinquenta mil, quando o caderno já está aberto sobre a carteira.

"Bom dia, minha vida!"
Um pouco de vida! Coragem, viagem, recreio.
Conversas superficiais, risadas e música alta. Nem sempre boa, mas sempre alta!
Mar de Química e de Cazuza.
Passo por páginas e páginas sentindo as palavras daquele velho safado.
Escorrego as mãos pelo violão e lembro-me de sua cintura nua.
Inevitável.
Cheiro à rua, à gente anexa, perplexa, desconexa; preciso de um banho.
Gota por bolha, bolha por bolha vejo a água suja.
Blusa velha é pijama.
Assento-me sobre a cama. Os gatinhos recém-nascidos miam embaixo dela, na minha gaveta. Esse é o único som que eu ouço agora.
O tronco pesa, o violão tem de ser guardado.
Cintura.
Produtivo, o dia. Conhecimento assimilado. Será que vale?
Saudade, caralho!
Saúde.
Frases, sentimento e cansaço.
Descansaria solta no mais profundo desse marrom.
Completamente, até prá lá do meio-dia.